Notas prévias e importantes: 1º Este texto – e os que eventualmente lhe seguirão –, é um exercício de criatividade. Não pretende, nem poderá, retratar situações reais. 2º Este texto não existe fora da cabeça de quem o escreveu e esvanece no momento em que quem o lê termina cada palavra. 3º NÃO ACONSELHO NINGUÉM AO SUICÍDIO. Na minha opinião, é sempre melhor VIVER. Não procuro com este texto – ou outros –, levar, conduzir, apoiar ou encorajar o suicídio de quem quer que seja. 4º Se te queres matar, não deixes na carta que fui eu quem to aconselhou. Procura ajuda. VIVE! Suicídio (sui = a si mesmo; caedes = acção de matar), é a acção de pôr termo, de forma voluntária e consciente, à própria vida. Lembro-me de alguém ter dito que se uma coisa merece ser feita, merece ser bem feita. Por lealdade ao objecto bem feito, bem executado do início ao fim, devemos uma consensualidade quanto ao cuidado posto na sua criação. Pode não se gostar, pode não se aprovar mas, perante uma obra perfeita,
um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão