Creio em deus todo poderoso, criador do céu e da terra, do universo e de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio que o fez num único impulso criador, instantâneo e de dimensão cósmica; depois descansou. Toda a dimensão física individual que possa ter tido se extinguiu nesse impulso, tendo esta incorporado o ser das coisas, sejam elas matéria, antimatéria, radiação, energia, vazio, constantes, matemática; a sua divina essência é, e será, a intangível razão e destino do universo. Todas as tentativas de provar a sua existência são fúteis e desnecessárias. Deus, independentemente de ser ou não reconhecido, é; a prova cientifica da sua existência não poderá nunca acontecer porque onde há ciência não pode haver deus. Creio em deus livre e completo que recua à medida que a vida avança, porque assim o planeou e deseja. Deus que somos, que nos rodeia e que nos determina, mas que acima de tudo que se deixa moldar e que dá lugar à ciência, é o mesmo que salva o mundo e nos leva o filho atrop
um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão